Itaya amicorum H.E.Moore

Informações da avaliação de risco de extinção

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Informações sobre a espécie

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Notas Taxonômicas

A espécie foi descrita na obra Principes 16: 86. 1972. Conhecida popularmente com "xila" (Lorenzi et al., 2010).

Distribuição

No Brasil a espécie ocorre na Amazônia, exclusivamente no Estado do Amazonas (Leitman et al., 2012)

Ecologia

Espécie de caule solitário, geralmente ereto, de 1,2-4,5 m de altura. Frutifica em abril e maio, sendo que os frutos apresentam germinação alta e demora entre dois e três meses (Lorenzi et al., 2010)

Ameaças

3.4.1 Subsistence use/local trade
Detalhes De acordo com Lorenzi et al. (2010) e IUCN (2011), alguns índios da região extraem sal do caule da espécie após a queima (cinza).

Ações de conservação

1.2.1.1 International level
Situação: on going
Observações: A espécie foi considerada "Deficiente de Dados" (DD) IUCN em avaliação de risco de extinção realizada em 1998 (IUCN, 2011)

5.7 Ex situ conservation actions
Situação: on going
Observações: Segundo Pancoast; Johnson (1994) dois indivíduos são cultivados no Fairchild Garden na florida.

2.2 Awareness
Observações: A espécie foi considerada "Menos Preocupante" (LC) em avaliação global realizada pelo Sampled Red List Index for Plants em 2009. A alegação para categorizar a espécie como LC foi a de que a espécie encontra-se em local relativamente estável e intacto, tanto no Brasil quanto na Colômbia. O problema, segundo eles, estaria com as subpopulações no Peru (Bachman, 2011)

Usos